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Testes de audiometria tonal, vocal, imitanciometria, testes supraliminares, prova de função tubária, audiometria condicionada por reforço visual e observação do comportamento auditivo infantil.
Você sabia que mais de 500 milhões de pessoas no mundo tem algum grau de perda auditiva? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a deficiência auditiva é a doença de maior impacto no índice de qualidade de vida da população. O problema supera a deficiência visual, de locomoção e outras 345 doenças.
O processamento auditivo central é a capacidade do cérebro usar a informação ouvida, ou seja, “é o que o cérebro faz com o que o ouvido ouve”. Por meio dele, podemos localizar o som, focar a atenção em um som e ignorar outros ou memorizar sequência de sons, por exemplo. Algumas pessoas têm dificuldade com essas habilidades, o que gera desatenção, dificuldade de concentração, de compreensão e de aprendizagem em qualquer idade, o que chamamos de Transtorno de Processamento Auditivo Central.
Se as habilidades auditivas não vão bem, elas podem ser treinadas e fortalecidas. O treinamento auditivo é baseado na plasticidade do sistema nervoso e é por meio da experiência e da repetição que nosso cérebro aprende. Ao realizar atividades lúdicas e desafiadoras, ativamos as vias neurais.
O treinamento auditivo em cabine acústica permite que a estimulação seja em local silencioso e o audiômetro possibilita o controle da intensidade em cada orelha, podendo estimular mais o lado pior. Mas, o treino realizado fora da cabine e sem audiômetro também é altamente estimulante e efetivo.
Tontura ao se movimentar com rapidez, ao deitar e ao levantar da cama, desequilíbrio ao caminhar, desconforto ao ler dentro de veículos, mal-estar ao movimentar o corpo, entre outros, são sintomas comuns em indivíduos com alguma disfunção no labirinto.
A reabilitação vestibular visa diminuir a tontura e a instabilidade corporal e tem sido uma efetiva estratégia melhorando a competência e o bem-estar na realização de atividades do dia a dia e proporcionando uma acentuada melhora na qualidade de vida.
Trocas na fala? Falar errado? Dificuldade em produzir alguns sons? Saiba que aos 3 anos de idade, por exemplo, já é esperado que a criança consiga pronunciar corretamente as palavras: mamãe, papai, comida, faca, vento, sopa, entre outras e, aos 4 ou 5 anos de idade, geralmente, os pequenos já estão falando claramente todos os sons, formulam frases completas e já conversam normalmente.
Os distúrbios da fala são doenças prevalentes na infância. O diagnóstico e a intervenção precoce fazem toda diferença para o adequado desenvolvimento comunicativo da criança.
Comunicar é ter a consciência do o que dizer e como dizer.
O dizer pode ocorrer com palavras, gestos, imagens, olhares, expressão corporal e até mesmo com atitudes. Portanto, comunicar é interagir, fazer-se entender, expressar-se, conectar-se ao outro de maneira assertiva. Um bom trabalho fonoaudiológico ajuda a incorporar e a potencializar estes conceitos no indivíduo, respeitando seu jeito de ser e pensar.